01 julho, 2023
APOSTASIA
23 junho, 2023
OS PERIGOS DA JANELA (ÊUTICO)
TEXTO BÍBLICO BASE – ATOS: 20: 1 AO 12...
Atos dos Apóstolos 20:9 Certo jovem chamado Êutico, que estava sentado numa das janelas, adormeceu profundamente durante o longo sermão de Paulo. Vencido pelo sono, caiu do terceiro andar. Quando tentaram erguê-lo, já estava morto.
Não quero aqui extrair uma lição da vida de Êutico e nem do tempo da pregação do Apóstolo Paulo, mas sim alertar sobre o perigo da janela.
Muitos pregadores se esforçam para extrair da vida de Êutico supostas lições. O problema é que, dependendo do caso, esse tipo de exercício, além de não passar de conjectura, pode acabar tirando o texto bíblico fora do seu contexto.
É bem verdade que ouvimos alguns pregadores dizendo que
Êutico serve como exemplo daquele tipo de crente descompromissado com as coisas
do Senhor; daquele crente que não dá valor à pregação da Palavra; ou daquele
crente que está na Igreja, mas pensando no mundo. Alguns pregadores vão ainda
mais além e dizem que Êutico chegou a desprezar a pregação de Paulo e
supostamente caiu no sono por não aguentar mais o tempo do sermão.
O CULTO DE PAULO ESTENDE-SE ATÉ MEIA NOITE
Paulo e sua comitiva estavam em mais uma viagem missionária. Eles se encontram na cidade de Trôade, a viagem é narrada por Lucas, um médico que faz parte da comitiva. Lucas é testemunha ocular de tudo o que está acontecendo.
Era o primeiro dia da semana (domingo) e Paulo partiria
logo no dia seguinte. Então ele tinha que aproveitar ao máximo aquele culto
para doutrinar a igreja, ministrar e compartilhar tudo o que Deus estava fazendo
naqueles dias, o culto teve hora para começar, mas não tinha hora para
terminar. Paulo começou a pregar e seu sermão se estendeu até a meia-noite, mas
a queda de Êutico não tem nada a ver com o tempo, só sermão.
OS PERIGOS DA JANELA.
Janela permite você olhar para o lado de fora.
Davi: enquanto olhava para o lado de fora do palácio real,
viu Betseba e caiu.
Asaf: enquanto olhava para as riquezas dos ímpios, quase caiu.
Saia da janela, não fique olhando para as coisas de fora,
porque, enquanto você olha para fora, você não percebe o que está acontecendo
do lado de dentro.
Enquanto você olha para fora. A igreja do vizinho faz melhor é melhor, o casamento do vizinho é melhor, a empresa do vizinho é melhor e as coisas que eles querem que você veja são sempre melhores.
Olhe mais para dentro da sua casa, para sua família, olhe
mais para dentro da igreja que você congrega e para seus irmãos, olhe mais para
dentro de sua empresa e para suas obrigações. Isso é o melhor a fazer.
A JANELA PRODUZ SONO
É bem verdade que nós sempre colocamos a cama ou o sofá
próximo da janela, porque nos dá a sensação de liberdade, calmaria, frescor e
comodidade, junto com o ventinho da janela produz sono.
Precisamos tomar muito cuidado porque janela produz sono, sono produz queda e queda produz morte, na bíblia quem dormiu quando não devia, acabou caindo.
Sansão: dormiu e perdeu o cabelo, e automaticamente a força e isso custou a sua vida.
Mefibosete: dormiu e foi morto por dois empregados seus.
As Virgens: dormiram e perderam o noivo, não durmam na sua caminhada, saiam da janela nos momentos impróprios, só vai para se Deus chamar.
A janela de Êutico produziu sono e isso levou ele à morte.
Cuidado porque o amor pelas coisas desse mundo tem o poder de nos adormecer.
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Saia do lugar que compromete a sua comunhão com Deus.
Êutico se colocou em um lugar perigoso. A JANELA é perigosa.
30 março, 2023
A LUTA DA ÁGUIA COM O CORVO
10 março, 2023
LIDERANDO COMO ZAFENATE-PANÉIA
Existem Líderes que não apenas vencem suas limitações como também explodem em administração de sabedoria e inteligência, como foi com José. Filhos da Honra que são capazes de resolver problemas específicos, assim como nós que somos inseridos em grupos familiares, trabalho, igreja, ministério, departamentos e temos que resolver muitos problemas e administrar muitos conflitos.
Como Líder, você precisa ter essa unção para resolver problemas e administrar conflitos. Todo problema e conflito que vier a sua mão, Deus o capacitará para que você resolva. Foi assim com José, ele foi um homem de honra e um líder honrado.
Em Gn. 41, José teve o entendimento de aproveitar o tempo e a oportunidade. Ele foi reconhecido como um homem sábio e inteligente por Faraó e por todo conselho egípcio. Ele foi honrado e reconhecido como um homem que tinha capacidade e qualidades não vistas em homens comuns.
O Espirito Santo que da a sabedoria com a inteligência de José fez a total diferença. Peça sabedoria ao Senhor e seja inteligente e você será reconhecido na sua casa em meio a sua família e parentes, no seu trabalho, na sua igreja e por meio da sua liderança e por onde você for como um Zafenate-Panéia. Não encontramos em dicionários o significado, mas nos compêndios do Egito, nos papiros, você encontra que Zafenate-Panéia quer dizer líder que tem habilidade de resolver causas impossíveis.
PROSPERANDO COMO UM LÍDER DE HONRA
Zafenate-Panéia, José, foi também um homem muito prospero. José foi um homem que não conheceu mediocridade e mesquinharia em sua vida, ele foi muito além das suas forças, com certeza não foi fácil para ele. Um menino que foi arrancado a força da casa do pai, maltratado pelos seus irmãos... UM VENCEDOR!
A bíblia diz que José não apenas enriqueceu como também fez prosperar a todos a sua volta, como seus irmãos, Faraó e todo Egito. Quantas pessoas ficam presas a situações tão pequenas e desnecessárias, quando poderiam prosperar e enriquecer como José. Pense nisso!
Agora pense no que você já conquistou e tente dimensionar apesar de não ser possível, o Deus colocará em suas mãos se você decidir obedece-lo e se transformar em um Filho de Honra, independente das circunstancias é muito maior do que você pode imaginar. Não deixe de fazer a sua parte como Filho da Honra e procure atentamente fazer tudo que a bíblia diz que deve ser feito. (Deuteronômio: 28: 1 e 2)
UMA VERDADE CENTRAL
Ser um Filho da Honra é um chamado e um privilégio que recebemos de Deus, que nos capacita a viver sua vontade e seu propósito, confiando a nós o que Ele tem de mais precioso, as vidas. Nós fomos chamados para ganhar almas e conduzi-las através de ensinos bíblicos e experiências ao céu. Privilégios temos tantos em fazer sua vontade que não dá para enumerá-los aqui.
Como Filho da Honra é necessário compreender que, para ser honrado, você deve ser forte, corajoso, viver acima das crises e lutar diariamente contra as vontades da carne para ser homem, mulher, jovem, adolescente e criança cheio de Deus e honrados, independente de toda e qualquer situação.
Deus tem nos ensinado muito sobre honra. O princípio da honra é um princípio que quando obedecido alegra o coração de Deus e faz muito bem a quem recebe e a quem presta honra. Porque toda a honra prestada é revertida em sementes de honra. (1Samuel: 2: 30)
No estudo passado, aprendemos os tópicos: Reconhecendo um Filho da honra; Um Filho da honra vence suas limitações, vamos prosseguir e conhecer mais sobre um Filho da Honra.
05 março, 2023
O CULTO NA UNIVERSIDADE DE ASBURY
O CULTO NA UNIVERSIDADE DE ASBURY NÃO ACABOU, MAS VOCÊ CONHECE A HISTÓRIA DE FRANCIS ASBURY?
Na segunda metade do século 18, a região conhecida como Kentucky era a última fronteira do país que viria a se chamar Estados Unidos da América. Foi o primeiro território a oeste das 13 colônias inglesas do Atlântico Norte a ser ocupado pelos europeus. O caminho aberto pelo explorador Daniel Boone levou centenas de famílias a se estabelecerem ali. A pregação do Evangelho logo se fez presente na localidade, graças aos esforços de missionários, como o britânico Francis Asbury (1745-1816).
Antes de chegar ao Kentucky, Asbury havia percorrido boa parte das 13 colônias do Leste. Tal como seu mestre, John Wesley (1703-1791), fundador das igrejas metodistas, andava quilômetros e quilômetros a cavalo, sob sol e chuva, propagando a Palavra da salvação em Cristo. A diferença era que, enquanto Wesley cavalgava pelas estradas da Inglaterra, Asbury nem sempre tinha trilhas para percorrer e, por isso, embrenhava-se nas matas, expondo-se aos perigos de ataques de feras, salteadores ou índios. Contudo, não havia empecilhos capazes de deter o pregador que acredita-se ter alcançado quase 500 mil quilômetros e ministrado mais de 16,5 mil sermões em seus 45 anos de ministério.
Francis Asbury nasceu na Inglaterra, em uma família anglicana sem posses, e teve de deixar a escola aos 12 anos para trabalhar como aprendiz de ferreiro. Ele e sua mãe passaram a frequentar reuniões da Igreja Metodista, e, aos 14 anos, o pequeno Francis teve sua experiência pessoal com o Senhor. Começou a pregar em algumas reuniões e, aos 21, foi ordenado ao ministério pastoral.
Em 1771, durante uma reunião de pastores, John Wesley informou que os metodistas das 13 colônias no norte do Atlântico precisavam de ajuda. Asbury se voluntariou para ir à América e, em outubro do mesmo ano, chegou à Filadélfia. Em todo o território norte-americano, havia cerca de 600 metodistas, à época. Logo, Francis Asbury se lançou ao serviço para o qual havia sido designado e começou a levar a Palavra de vilarejo em vilarejo. Incansável, exigiu tanto de si que caiu doente no inverno daquele mesmo ano. Essa seria uma rotina a se repetir pelas próximas décadas de seu ministério: constantemente, ele sofria de gripes, febres e dores de cabeça, mas nada o impedia de prosseguir com sua missão. Não interrompeu suas viagens quando foi acometido de reumatismo crônico! Apenas trocou o cavalo pela carroça.
Considerado inimigo – Nem mesmo a Guerra de Independência Americana (1775-1783), que resultaria na formação dos Estados Unidos como nação independente da Inglaterra, foi suficiente para afugentar esse servo. Acredita-se que ele tenha sido o único missionário britânico a permanecer nas colônias durante o conflito. Ele se declarava politicamente neutro, mas, ainda assim, muitos norte-americanos o viam como adversário devido à sua nacionalidade. Por isso, Asbury teve de permanecer escondido durante vários meses. Sou considerado por alguns como um inimigo, passível de ser capturado com violência e sofrer maus-tratos, escreveu.
Depois da guerra, Asbury recuperou rapidamente o respeito e a confiança dos norte-americanos, dando continuidade ao seu chamado. As igrejas metodistas já haviam se espalhado por vários lugares, mas não havia pastores para todas elas. O ministro, então, separou-as por distritos e designou pregadores que deveriam evangelizar de modo itinerante, em todas as igrejas de seu distrito.
Assim, Asbury pôde se lançar à obra missionária no inóspito território do Kentucky e, mais tarde, no Tennessee. Um de seus biógrafos, Ezra Tipple, escreveu que a pregação de Asbury era bastante efetiva e fruto de seu zelo pelo Altíssimo. Segundo Tipple, havia momentos em que, sob o ímpeto da fala de Asbury, as pessoas se lançavam a seus pés como se tivessem sido convocadas à barra do tribunal de Deus.
Embora tenha deixado o colégio na adolescência, o pregador era um entusiasta da educação e, em 1790, fundou a Escola Metodista do Kentucky, a primeira instituição desse tipo situada a oeste das 13 colônias. Ele também foi um ativista contra a escravidão e criticava publicamente os metodistas que mantinham escravos. Por ter prestígio, como um dos ministros evangélicos mais conhecidos dos EUA, ele escreveu ao presidente George Washington (1732-1799) pedindo-lhe que criasse uma lei que abolisse definitivamente o regime escravista.
Apesar de sua fama, o Francis Asbury permaneceu semeando as Boas-Novas de lugar em lugar até o fim de seus dias. Somente importava para ele fazer com que o Reino de Deus chegasse a todos os rincões da jovem nação americana. Após pregar seu último sermão, em 1816, Asbury estava tão fraco que precisou ser carregado até sua carruagem. Na ocasião de sua morte, já havia 200 mil metodistas nos Estados Unidos. O trabalho por ele implantado continuou dando fruto. Anos mais tarde, quando aconteceu a Guerra Civil norte-americana (1861-1865), cerca de 1,5 milhão de norte-americanos se identificavam como cristãos metodistas.
Com informações de Christianity Today e Asbury University
Extraído da Revista Graça
15 novembro, 2022
RECONHECENDO UM FILHO DA HONRA
20 março, 2022
CÂNON E CANONICIDADE
Canonicidade é a regra pela qual cada livro deve ser
provado antes de ser admitido como uma parte das Escrituras Sagradas. Quando
falamos de canonicidade das Escrituras, nos referimos aos “padrões”
determinados e fixos, nos quais os livros incluídos são considerados partes
integrantes de uma revelação completa e divina, a qual, portanto, é autorizada
e obrigatória em relação a fé e a prática.
O Cânon Sagrado é o nome dado aqueles livros, genuínos, autênticos e inspirados que tomados juntos formam as Escrituras Sagradas.
SIGNIFICADO DO NOME:
A palavra kanon vem do grego, e deriva da palavra em
hebraico kaneh cujo significado é junco ou vara de medir (Ap. 21:15); daí tomou
o sentido de norma, padrão ou regra (Gl. 6:16; Fp 3:16), significando uma
decisão autorizada de um concílio da Igreja.
Seu significado em relação às Escrituras, são aqueles
livros que foram medidos, e foram declarados satisfatórios e aprovados como
sendo inspirados por Deus, sendo admitido como uma parte das Escrituras
Sagradas. Provas da canonicidade: Quatro provas eram aplicadas para provar se
um livro era canônico ou não, são elas: Autoria Divina; Autoria Humana;
Genuinidade e Veracidade.
a- Autoria
Divina:
Sua fonte de inspiração veio de Deus? Veio do homem ou de
Deus através do Espírito Santo?
b- Autoria
Humana:
Seu escritor era um profeta ou um arauto de Deus? Foi
editado ou endossado por um porta[1]voz
de Deus?
c- Genuinidade:
É autêntico? Há prova histórica quanto à autoria, origem e
data? Ou se o escritor não pode ser nomeado positivamente, pode-o mostrar que
contém o mesmo assunto, como continha quando foi escrito?
d- Veracidade.
É verídico? Registra fatos reais?
A NECESSIDADE DO CÂNON DAS ESCRITURAS.
O cânon das Escrituras é necessário para que o povo tenha
uma revelação completa de Deus, para que hoje tivéssemos a Palavra de Deus
escrita, para que os manuscritos possam ser preservados da destruição e
corrupção e para que possamos saber quais livros são realmente inspirados.