O PODER TRANSFORMADOR DAS OFERTAS

No contexto bíblico e financeiro, as ofertas têm desempenhado um papel fundamental na vida de indivíduos e comunidades ao longo dos séculos. Elas são muito mais do que simples gestos de generosidade; representam uma conexão direta com a fé, o amor e o sacrifício. Neste artigo, exploraremos os diferentes conceitos das ofertas - a oferta alçada, a oferta de amor, a oferta de sacrifício e a oferta de fé - e como elas podem transformar nossa vida financeira e espiritual.

1. Oferta Alçada: Honrando a Deus com Nossos Bens

A oferta alçada, também conhecida como oferta levantada, era uma oferta que era levantada simbolicamente diante do altar no templo. Isso representava a dedicação da oferta a Deus. Em traduções mais modernas, a oferta alçada é traduzida simplesmente como “oferta” ou “oferta voluntária”.

Alçar significa levantar ou erguer. Assim, oferta alçada significa oferta levantada. No Antigo Testamento, Deus estabeleceu vários sacrifícios para o povo de Israel, para simbolizar o perdão dos pecados e a restauração da comunhão com Deus. Os sacerdotes apresentavam esses sacrifícios a Deus no altar que ficava no templo em Jerusalém. A oferta alçada geralmente fazia parte das ofertas de comunhão, ou paz, e era a porção da oferta que era levantada simbolicamente a Deus (Levítico 7:29-30).

Embora alguns possam considerar essa prática como obsoleta, o princípio subjacente é intemporal: a oferta alçada é uma demonstração tangível de nossa gratidão e adoração a Deus e uma maneira de sustentar a obra de sua igreja, possibilitando que ela continue servindo aos necessitados e pregando a mensagem do Evangelho.

Além de sua dimensão espiritual, a oferta alçada também possui um aspecto financeiro relevante. Ao reservarmos uma porção específica de nossos recursos para fins nobres, aprendemos a praticar a disciplina financeira, o que pode nos ajudar a gerenciar nossas finanças com mais eficácia.

 

2. Oferta de Amor: Cuidando Uns dos Outros

A oferta de amor é um ato de generosidade que vai muito além. É o gesto de compartilhar com o próximo, especialmente com os mais necessitados. Jesus enfatizou a importância do amor ao próximo e de cuidar dos menos favorecidos em várias passagens do Novo Testamento (Mateus 25:35-40). Paulo também escreveu em 2 Coríntios 9:7: "Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza, nem por constrangimento; porque Deus ama ao que dá com alegria."

A oferta de amor nos lembra que somos chamados a ser instrumentos de bênção na vida dos outros. Quando nos envolvemos em ações filantrópicas, contribuímos para a construção de uma sociedade mais justa e empática. Esse ato de amor altruísta traz satisfação pessoal e fortalece nossos relacionamentos, criando uma comunidade mais unida e solidária.

No aspecto financeiro, doar com amor também pode nos ensinar a ser menos apegados aos bens materiais, focalizando mais nas coisas eternas e duradouras. Essa mudança de perspectiva pode resultar em maior contentamento com o que temos e em uma atitude mais aberta em relação ao compartilhamento.

 

3. Oferta de Sacrifício: Renunciando para Abençoar

A oferta de sacrifício vai além de dar o que nos sobra; é a disposição de abrir mão de algo valioso para abençoar a igreja e as pessoas. Na Bíblia, o exemplo mais marcante desse tipo de oferta é o sacrifício de Jesus Cristo na cruz. Ele renunciou à Sua vida para nos reconciliar com Deus e nos dar a oportunidade de vida eterna.

Da mesma forma, ao fazermos ofertas de sacrifício, podemos impactar profundamente a vida de outras pessoas e também demonstrar nossa total dependência e confiança em Deus. A história de Abraão e Isaque em Gênesis 22 ilustra esse princípio, onde Abraão estava disposto a sacrificar seu próprio filho em obediência a Deus, mas Deus providenciou uma oferta, um cordeiro para o sacrifício.

Financeiramente, a oferta de sacrifício nos lembra que nem tudo é sobre riqueza material e ganhos pessoais. Quando renunciamos a algo significativo para beneficiar os outros, aprendemos a valorizar mais o que realmente importa na vida e a encontrar propósito em nossas ações.

 

4. Oferta de Fé: Semeando com Confiança

A oferta de fé é uma das práticas mais desafiadoras, pois envolve doar com fé, confiando que Deus proverá além do que podemos imaginar. Hebreus 11:6 declara: "Ora, sem fé é impossível agradar-lhe; porque é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe, e que é galardoador dos que o buscam."

Ao plantarmos a semente da oferta de fé, estamos demonstrando nossa crença na providência divina e nossa disposição para obedecer, mesmo quando as circunstâncias podem parecer desafiadoras. O princípio da semeadura e colheita é frequentemente mencionado na Bíblia, e isso se aplica também à nossa vida financeira. 2 Coríntios 9:6 afirma: "Mas digo isto: Aquele que semeia pouco, pouco também ceifará; e aquele que semeia em abundância, em abundância também ceifará."

No aspecto financeiro, a oferta de fé nos encoraja a administrar nossos recursos de maneira sábia e a acreditar que, ao semear com generosidade, seremos abençoados abundantemente por Deus.

 

Conclusão

As ofertas - seja a oferta alçada, a oferta de amor, a oferta de sacrifício ou a oferta de fé - são princípios fundamentais que podem impactar positivamente nossa vida financeira e espiritual. Ao praticarmos esses atos de generosidade com base em sólidos ensinamentos bíblicos e financeiros, aprendemos a valorizar o que realmente importa, a cuidar uns dos outros e a confiar na providência divina.

Portanto, que possamos seguir o exemplo de fé e generosidade apresentado na Bíblia, buscando oportunidades para fazer ofertas que possam abençoar vidas e glorificar a Deus. Que nossas escolhas financeiras sejam orientadas pela sabedoria e amor, para que, em todas as áreas de nossas vidas, possamos colher uma colheita de bênçãos duradouras e transformadoras.

O DIZIMISTA É RECOMPENSADO

A prática do dízimo, ou seja, dar a décima parte de nossos ganhos ou rendimentos a Deus, tem raízes profundas na história da fé e é um princípio que pode ser encontrado em várias passagens da Bíblia. Ao longo dos séculos, inúmeras pessoas têm testemunhado as recompensas e bênçãos que decorrem dessa atitude de fidelidade e confiança no Criador. Neste artigo, vamos explorar algumas bases bíblicas que apoiam essa prática e como ela pode trazer benefícios para aqueles que a seguem.

 

Desde os tempos do Antigo Testamento, a ideia de devolver uma parte dos ganhos a Deus é mencionada. Em Malaquias 3:10, Deus desafia Seu povo a trazer os dízimos para o depósito da casa do tesouro, para que haja alimento em Sua casa, e promete abrir as janelas dos céus e derramar bênçãos sem medida sobre aqueles que agem com fidelidade nessa questão. Essa promessa ressoa até os dias de hoje, onde muitas pessoas relatam experiências positivas após adotar a prática do dízimo em suas vidas.

 

Além disso, o Novo Testamento também faz referências ao ato de dar e compartilhar com generosidade. Em 2 Coríntios 9:6-8, o apóstolo Paulo incentiva os crentes a semear generosamente, pois aqueles que semeiam com liberalidade colherão também com abundância. Essa atitude demonstra confiança na provisão de Deus e é vista como uma expressão de gratidão e adoração.

 

Embora as recompensas do dízimo não sejam sempre financeiras, muitos testemunhos relatam como a prática do dar contribuiu para a paz interior, senso de propósito e fortalecimento da fé. Quando confiamos que Deus cuidará de nós, liberamos a ansiedade e o medo, encontrando uma maior conexão espiritual e bem-estar emocional.

 

Contudo, é essencial lembrar que o dízimo não deve ser tratado como uma mera transação para obter bênçãos materiais. É uma prática que deve ser feita com um coração sincero, não apenas por obrigação, mas por amor, adoração e gratidão a Deus. A Bíblia ressalta em 2 Coríntios 9:7 que Deus ama a quem dá com alegria, e não de forma relutante ou por pressão externa.

Em suma, o dízimo é uma prática bíblica que tem fundamentos tanto no Antigo quanto no Novo Testamento. Aqueles que escolhem abraçar essa prática com sinceridade são incentivados a fazê-lo não apenas pela promessa de bênçãos, mas como uma forma de honrar a Deus, reconhecendo que tudo o que possuímos provém d'Ele. Ao confiar na provisão divina, experimentamos não apenas benefícios materiais, mas também crescimento espiritual e bem-estar emocional. No entanto, é crucial lembrar que a motivação correta para o dízimo é o amor, a fidelidade e a gratidão, em vez de simplesmente buscar recompensas.

Que Deus Abençoe sua Vida Financeira!!! 

INSPIRAÇÃO NA ORAÇÃO DE JOHN WESLEY

A história de John Wesley é repleta de feitos notáveis e um legado duradouro. No centro de sua vida de fé e ministério, encontramos a poderosa oração que ele fazia em seu quarto. Neste artigo, exploraremos a vida de John Wesley, sua oração devocional e suas raízes profundas em referências bíblicas.

John Wesley: Uma Breve Biografia

John Wesley (1703-1791) foi um teólogo e clérigo inglês, conhecido como um dos fundadores do movimento metodista. Sua jornada espiritual começou enquanto estudava em Oxford, quando se envolveu em um grupo de estudo e oração com outros estudantes comprometidos em viver uma vida piedosa. Essa experiência foi um catalisador para o desenvolvimento de sua própria vida de fé.

A Oração no Quarto de John Wesley

Um aspecto marcante da vida espiritual de John Wesley era sua devoção à oração. Diariamente, ele se retirava para o quarto em busca de intimidade com Deus, há ponto de no seu quarto ao lado da cama ter dois buracos no cão que eram as marcas dos seus joelhos. Sua oração se tornou uma conversa sincera com o Criador, onde expressava suas alegrias, dúvidas, temores e esperanças. Uma das orações mais conhecidas atribuídas a ele é:

"Ó Senhor, concede-me que eu possa nunca buscar ser consolado, mas consolar; ser compreendido, mas compreender; ser amado, mas amar; pois é dando que se recebe, é perdoando que se é perdoado, e é morrendo que se ressuscita para a vida eterna."

Essa oração mostra a profundidade da busca de Wesley pela empatia, compreensão e serviço aos outros, refletindo os princípios centrais do evangelho.

Referências Bíblicas: A Base da Oração

A oração de John Wesley ecoa muitos ensinamentos bíblicos. Sua ênfase no ato de consolar os outros é reminiscente das palavras de Paulo aos coríntios: "Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai de misericórdias e Deus de toda consolação, que nos consola em todas as nossas tribulações, para que, com a consolação que recebemos de Deus, possamos consolar os que estão passando por tribulações." (2 Coríntios 1:3-4)

Da mesma forma, a ênfase na doação e no perdão encontra eco nas palavras de Jesus: "Dai, e dar-se-vos-á. [...] Com a medida com que medirdes vos medirão a vós." (Lucas 6:38) e "Perdoai, e sereis perdoados." (Lucas 6:37)

Conclusão

A história de John Wesley e sua oração devocional nos lembram da importância da intimidade com Deus e do compromisso com o serviço e o amor ao próximo. Sua oração é uma inspiração para buscarmos uma vida de empatia, compaixão e perdão, fundamentada nos princípios bíblicos. Que possamos aprender com sua vida e aplicar esses valores em nossas próprias jornadas de fé. Assim como Wesley encontrou força e orientação na oração, que também busquemos renovar nossa fé e comunhão com Deus por meio da oração constante em nossas vidas.

 

APOSTASIA CAUSA CONFUSÃO E DIVISÃO

A APOSTASIA CAUSA CONFUSÃO E DIVISÃO NA IGREJA

Está escrito em “Timóteo: 4.1. Mas o espírito expressamente diz que nos últimos tempos apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores, e a doutrinas de demônios”. Na primeira carta a Timóteo, Paulo mostra a Timóteo como estabelecer ordem e propósito na igreja em Éfeso a qual tem sido corrompida por falsos mestres. 

Paulo passou muito tempo viajando e agregando novas igrejas e desenvolveu uma grande equipe de colaboradores nessa missão e Timóteo foi um desses, Paulo foi até a cidade de Listra uma vez e conheceu as fieis mãe e avó de Timóteo, Paulo ficou impressionado com a paixão de devoção de Timóteo a Jesus, assim Paulo o ensinou por muitos anos e depois começou a envia-lo em missões para diferentes igrejas e Paulo ouviu falar sobre um grupo de líderes influentes que se infiltraram na igreja de Éfeso e estavam espalhando heresias, mensagens erronias sobre Jesus e o que significa ser um servo dEle, então enviou Timóteo para confrontar esses líderes e restaurar a ordem nessa igreja, depois que Timóteo chegou lá Paulo enviou essa carta para acompanhar e instrui-lo no cumprimento dessa missão.

A carta tem um conceito revelador, a uma incumbência com abertura e encerramento da carta dada a Timóteo para enfrentar esses líderes e a má teologia e essa incumbência cercam duas grandes lições centrais que estão cheias de instruções sobre os problemas que Timóteo enfrentou na igreja de Éfeso e finalmente todas essas lições são interligadas ou finalizadas por uma série de três poemas onde cada um exalta Jesus ressuscitado como o Senhor e Rei do mundo. Vamos nos aprofundar ainda mais para ver como funciona!

Leve esse assunto chamado apostasia á serio, a apostasia precisa ser combatida. Coloque sua fé em prática e que Deus te renove e fortaleça todos os dias.

O FRUTO DO ESPÍRITO SANTO

Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança. Gálatas 5:22 e 23

● Alguns equívocos: o termo não é pluralizado, mas singular. Essas nove virtudes são parte do único fruto multiforme. isso difere-se dos dons, que são plurais.

● O Dicionário Bíblico Wycliffe conceitua e define o fruto do espírito da seguinte maneira: são os hábitos e princípios misericordiosos que o Espírito Santo produz em cada cristão.

● Precisamos entender que esses hábitos são resultados de uma vida de comunhão com Deus. Quanto mais se aproxima dEle, mais se produz o fruto do Espírito. Mas agora, libertados do pecado, e feitos servos de Deus, tendes o vosso fruto para santificação, e pôr fim a vida eterna. Romanos 6:22

● O fruto só é produzido após o indivíduo ser liberto do pecado. Depois que o pecador é alcançado pela Graça, passa a desenvolver o fruto que visa a santificação, separação e consagração a Deus.

● Os dons espirituais são dádivas divinas, mas o fruto precisa ser desenvolvido e cultivado.

● O Espírito Santo desenvolve seu fruto em nós à medida que nos aproximamos de Deus e buscamos uma vida de comunhão e santidade.

● Em Mt 3:8, João Batista ensina da importância de produzirmos o fruto de arrependimento, que é acompanhado de justiça. O que sinaliza o desenvolvimento da vida de santidade é o desenvolvimento do fruto do Espírito.

● João 15:1-5 dá detalhes acerca do relacionamento e produção do fruto. Aqui Jesus fala de integro relacionamento, pois assim como o ramo só pode dar fruto na videira, nós não podemos produzir nada longe de Cristo.

A diferença entre ser cheio do Espírito e batizado no Espírito À luz da bíblia, você pode ser cheio do Espírito sem ser batizado com o Espírito. O maior sinal de ser cheio do Espírito Santo é a produção do fruto do Espírito. Os dons espirituais não são sinônimo de santidade nem prova de salvação.

O AMOR

O meu mandamento é este: Que vos ameis uns aos outros, assim como eu vos amei. João 15:12 Esse gomo demonstra que a essência do cristianismo e do relacionamento com Deus é o amor. O amor é imutável, sacrificial e espontâneo. Esse amor nos possibilita amar nossos próprios inimigos, o que faz parte da essência do Reino (Mt 5:44-47, Rm 5:5).

O amor de Deus é derramado em nossos corações pelo Espírito Santo:

● Para que possamos obedecer aos mandamentos de Jesus;

● Para que possamos amar nossos inimigos;

● Para que possamos refletir a natureza de Deus na face da terra;

O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece. Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal; não folga com a injustiça, mas folga com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.

O amor nunca falha; mas havendo profecias, serão aniquiladas; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, desaparecerá; Porque, em parte, conhecemos, e em parte profetizamos; mas, quando vier o que é perfeito, então o que o é em parte será aniquilado. 1 Coríntios 13:4-10

O GOZO

A alegria é um bem estar espiritual resultante de uma relação correta a direta com Deus, a fonte de nossa alegria (Rm 15:13, Fp 25, Rm 14:17).

Essa alegria independe das circunstâncias externas, porque dentro de vocês está o gozo divino produzido pelo Espírito Santo. Portanto não temeremos, ainda que a terra se mude, e ainda que os montes se transportem para o meio dos mares. Salmos 46:2

A PAZ

A paz é uma dádiva de Deus que só pode ser desfrutada na presença dEle. Na bênção sacerdotal de Números 6:24, Deus ministra sua paz sobre nós. Paz na linguagem neotestamentária traduz-se como tranquilidade íntima e perfeita, independente de circunstâncias.

Jesus é nossa paz, nele encontramos sossego. Essa paz não significa ausência de guerra, mas tranquilidade interior indestrutível e sobrenatural (Jo 14:27).

A LONGAMINIDADE

Esse gomo nos habilita a suportar provações e nos leva a ser complacentes com as falhas dos outros. Leva-nos a ter paciência com nosso próximo, tolerando a má conduta dos outros contra nós sem buscar vingança, deixando Deus agir por nós.

A paciência é característica da maturidade e crescimento espiritual. Infelizmente, muitos sofrem por não se desenvolverem espiritualmente, sendo impacientes e não tendo o gomo do fruto do espírito chamado longanimidade.

A BENIGINIDADE

O termo dentro do texto original significa bondade como qualidade de pureza, também disposição afável de caráter e atitude. Abrange ternura, compaixão e brandura, e significa gentileza e doçura de temperamento, sobretudo com as pessoas simples.

O termo remonta à ideia de generosidade e sensibilidade emocional e espiritual para com os outros. É a ideia de discernir o limite da carga de cada pessoa. Significa índole boa, bom caráter, benevolência, humanidade e bondade.

Não conseguimos ser bondosos por nossos esforços. Essa bondade vem de Deus e é ação do Espírito santo dentro do interior do homem. Deus é a fonte de toda benevolência e amor, logo a benignidade é uma característica do crente.

A BONDADE

Na originalidade neotestamentária, é a expressão máxima do amor cristão a verdadeira prática do bem. A bondade é gêmea da benignidade.

A bondade é uma qualidade nobre gerada por deus nos corações daqueles que experimentaram o novo nascimento (2Co 5:17). Se você experimentou a regeneração por meio da palavra de Deus, é nova criatura e está inclinado a produzir e reproduzir o bem, a natureza de Deus.

A FÉ

Na originalidade neotestamentária tem sentido de fidelidade e lealdade. Essa fé procede de Deus e torna o cristão capaz de manter-se fiel ao Senhor em toda a circunstância.

Como fruto do Espírito, tal virtude é desenvolvida em nós à medida em que temos comunhão com Deus por meio de Sua palavra, a oração e o jejum. A fidelidade como fruto torna-nos leais diante de Deus e nosso companheiros e amigos.

A MANSIDÃO

Significa placidez e modéstia. Ser manso é ser humilde, amável e cortês. Como fruto, é uma atitude interior que nos leva a agir com graça e amor mediante ações difíceis...

Ser manso segundo o conceito de Jesus é cultivar a capacidade de gera gentileza uns para com os outros, alcançando todos os homens e enxergando neles a imagem de Deus.

A TEMPERANÇA

Significa autocontrole, domínio próprio, e capacidade espiritual de autocontrolar-se. Quem tem a temperança se controla, porque é o Espírito Santo que exerce domínio sobre ele.

Temperança é controle sobre os desejos e atitudes, gera qualidade de vida e, no original, significa o mesmo que domínio próprio, inclusive sobre as paixões sexuais.

 

SÍMBOLOS DO ESPÍRITO SANTO

À luz da Bíblia Sagrada, vemos o Espírito Santo se manifestando e sendo registrado por meio de vários símbolos. Dessa forma, é imprescindível que possamos compreender por que esses símbolos são usados para a revelação. 

Esses símbolos revelam de forma específica as diversas manifestações do Espírito para os homens. Sabemos bem que o Espírito santo é um ser divino e transcendental, de forma que sua plenitude é imensurável.

Para que possa ser compreendido, portanto, Ele faz uso de símbolos existentes dentro da realidade do ser humano: esse é o método pedagógico divino para que compreendamos a operacionalidade do Espírito Santo. Esses símbolos não afetam a unicidade, imutabilidade e natureza do Espírito Santo, pelo contrário: esses símbolos tornam suas operações na terra mais plenas:

● Água: revela sua operacionalidade para representar seu derramamento: Porque derramarei água sobre o sedento, e rios sobre a terra seca; derramarei o meu Espírito sobre a tua posteridade, e a minha bênção sobre os teus descendentes. Isaías 44:3

● Chuva (Ez 34:26): esse símbolo fala de Sua abundância, plenitude e beneficiência que traz à igreja de Cristo na Terra. A chuva vem de cima, é dada por Deus e prepara a terra para a semeadura e colheita. 

É justamente isso que a ação do Espírito faz: é abundante, vem dos céus, e fertiliza a lavoura de Deus para a colheita de bons frutos e a expansão do Reino de Deus para que o arado do evangelho venha arar a terra e o semeador espalhe a semente do evangelho.

● Rio de Água Viva (Jo 7:37-39): jesus diz que aquele que crer nele terá uma fonte de água interior, uma referência a atividade do es no interior do ser humano. O Espírito dessedenta os cristão, irriga as igrejas, beneficia a lavoura de Deus, conduz o pecador a Cristo, mobiliza a indústria de Deus e produz poderosos avivamentos; 

● Orvalho (Gn 27:28, Dt 32:2): aqui é um anúncio acerca da concessão da plenitude da bênção de Deus. essa expressão manifesta a ação do es. deus nos conhece por dentro e por fora, e o texto revela-nos os quatro níveis de maturidade espiritual: chuva, chuvisco, orvalho, gotas de água.

Como o orvalho de Hermom, e como o que desce sobre os montes de Sião, porque ali o Senhor ordena a bênção e a vida para sempre. Salmos 133:3. 

● Vento (Jo 3:8): os ventos trazem consigo as características dos lugares de onde vêm. Ele é invisível, tem movimentos definidos, é incolor, purificador e faz a renovação do oxigênio. É um símbolo eficaz porque Ele tem função sobrenatural. traz os aromas celestiais, tem propósito específico, purifica a igreja, não tem preconceito denominacional e renova o oxigênio da vida cristã;

● Óleo (Ex 25:31, Ap 1:12, 5:8): o candelabro descrito era alimentado pelo azeite divino. O óleo fala do Espírito de Deus, e o candelabro fala da união entre Cristo e os homens por meio do fluir do óleo divino que é o combustível para manter acesa a chama e o vigor de unidade na Igreja;

Na Bíblia, o óleo usado na consagração de reis, profetas e sacerdotes sinalizava a presença do Espírito santo. Também eram ungido com óleo os escudos dos ilustres guerreiros numa demonstração de honra. O Espírito Santo aqui é uma unção especial para o salvo, tornando-se nosso protetor e garantidor de que as forças do mal não nos tocarão.

● Pomba (Lc 3:22): as características da pomba tipificam a ações do Espírito Santo: assim como a pomba movimenta suas asas, assim o Espírito se movimenta. Assim como ela tem vida, também o faz o Espírito. Assim como a pomba é simples, o Espírito tem sua simplicidade. Assim como a pomba é pura, o Espírito é santo e limpo. Assim como a pomba é o símbolo da paz, o Espírito é o agente da concessão da paz de Deus em nossos corações. Assim como a pomba é sensível, o Espírito não pode ser ofendido. Assim como a pomba é inocente e amável, o Espírito gera em nós o amor de Deus.

E, sendo Jesus batizado, saiu logo da água, e eis que se lhe abriram os céus, e viu o Espírito de Deus descendo como pomba e vindo sobre ele. E eis que uma voz dos céus dizia: Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo. Mateus 3:16,17

● Fogo (Ex 3:2, Is 4:4): o fogo fala de sua grande força para corrigir os defeitos da natureza caída e conduzir-nos à perfeição que deve adornar os filhos de Deus. O Espírito consome tudo que é falso, consome o pecado, expurga os corações, torna o cristão mais resistente para a luta, dá fervor espiritual, ilumina os passos na terra e mantém a chama do pentecostes acesa até o arrebatamento. 

● Selo (2Co 1:22, Ef 4:30): o uso mais comum do selo na antiguidade era o de autenticação de documentos. O selo é uma figura do Espírito que traz para a igreja todas as vantagens aplicadas por Ele. Ser selado pelo Espírito significa a garantia da salvação fundamentada em Jesus. Esse símbolo também aponta para a justiça, juramento, confirmação, autenticidade, fundamento, segurança, irrevogabilidade, promessa, redenção, vida e preservação. Em suma, o Espírito sela o cristão, garantindo que o mesmo é propriedade exclusiva de Jesus;

● Unção (1Jo 2:20,27): a unção alude para a operação e influência do Espírito na vida dos crentes, ensinando verdades mais profundas da Bíblia ao mesmo tempo que dá significação e interpretação de cada palavra nela inserida. A unção está relacionada a visão espiritual (Ap 3:18), conhecimento e santificação (Lv 8:10-12), cura (Tg 5:14,15) e vitória (Is 10:27).

AVIVAMENTO NAS ILHAS FIJI

 

Talvez você nunca tenha ouvido falar desse Avivamento incrível! Na resposta de Deus para essas ilhas onde tinha muita magia negra, canibalismo, doenças, guerra racial, fome, idolatria e falta de recursos governamentais. Fiz uma rápida pesquisa e um resumo desse assunto tão importante para nós que professamos a mesma fé em Cristo por todo o mundo. Continue lendo... 

   Fiji é um país constituído por 322 ilhas no Oceano Pacífico Sul, 18 graus ao sul do equador e 1.100 milhas ao norte da Nova Zelândia. Há duas ilhas principais e pouco mais de 100 outras ilhas habitadas. As maiores ilhas contem montanhas que se elevam até 4.000 pés. A chuva forte, até 120 "anualmente, cai no lado do sudeste do país, cobrindo essas partes das ilhas de floresta tropical densa, enquanto planícies nas partes ocidentais das ilhas têm estações secas favoráveis ​​para cultivar a cana de açúcar.

    A relatos que os britânicos tomaram as ilhas em 1874, (cedida a eles pelos chefes) e permaneceram no controle até a independência em 1970. Desde então a história das ilhas ficou turbulenta, devido à desarmonia racial impasse político e violência militar.  Nas ruas, ouvia saques, vandalismo, tumultos e violência, com muitos estabelecimentos comerciais destruídos. A economia entrou em colapso. Houve um motim no exército. A perspectiva parecia muito sombrio. Governo e presidente pareciam impotentes. Porém, um Exame de consciência ocorreu entre os líderes. Eles sentiram que a desunião entre as igrejas era um fator que havia contribuído para as divisões na sociedade, de modo que o presidente chamou os líderes da igreja e disse-lhes isso.

    Muitas igrejas e denominações tinham procurado renovação e renascimento, mas separadamente. Agora eles perceberam que tinham de se unir e buscar ao Senhor: A solução para os problemas de Fiji poderia vir de Deus. Então eles chamaram todos os membros de todas as igrejas a aceitarem sua responsabilidade para com o estado e a nação, orar a Deus para mudar a situação. Em todos os lugares, as pessoas se uniram, se humilharam, viraram-se para o Senhor, oraram e choraram diante dele, reconheceram seus pecados, e que esta era a sua última chance, a última chamada de Deus para eles, clamaram por perdão e misericórdia.

    Os Fijianos se uniram em oração e pediram a Deus para liberar suas bênçãos sobre o país. O cerco do parlamento terminou de forma pacífica, e os sequestradores foram presos e condenados. Os líderes denominacionais ficaram juntos, tornando-se conhecidos como a Associação de Igrejas Cristãs do Fiji, (o ACCF), e as pessoas continuaram a orar com eles e o Espírito Santo moveu os moradores chamando-os para reuniões e cultos. Um forte desejo de Deus tomou conta do povo. O Primeiro-Ministro reconheceu mais tarde que as orações dos cristãos haviam livrado o país do desastre.

   Os cristãos juntaram-se durante três semanas de oração e ensino da Bíblia. Ao fim desse tempo, uma multidão de 10.000 pessoas se reuniu para ouvir o primeiro-ministro falar, ele poderia ter usado a oportunidade para fins políticos, mas em vez disso falou sobre a necessidade de colocar a nação em retidão diante dos olhos de Deus. Ele reconheceu que todos os esforços para reconstruir o país chegaria a nada se não fossem firmemente enraizadas no amor e temor de Deus! Ele confessou publicamente seus próprios erros e pecados, e orou na plataforma dizendo que o Senhor iria perdoá-los e salvá-los, iria conquistar os corações e guia-los corretamente. Ele reconheceu Jesus como o Rei dos reis e Senhor dos senhores! Esse foi o Avivamento que mudou e marcou a história das Ilhas Fiji.

LUTA DA CIÊNCIA E RESPOSTA DA BÍBLIA

 

A Luta da ciência, e a resposta da bíblia

Eu sou a ciência, e Eu sou a Bíblia

 

Diz a ciência que a pedra é forte

Mas a Bíblia diz: Mais forte que a pedra é o ferro que esmiúça a pedra

 

Então diz a ciência que o ferro é forte

Mas a Bíblia diz: Mais forte que o ferro é o fogo que derrete o ferro

 

Então diz a ciência que o fogo é forte

Mas a Bíblia diz: Mais forte que o fogo é a água que apaga o fogo

 

Então diz a ciência que a água é forte

Mas a Bíblia diz: que mais forte que a água são as nuvens que pegam as águas, levam pra os mais altos montes e lhes transforma em chuva

 

Então diz a ciência que as nuvens são fortes

Mas a Bíblia diz: Mais forte do que as nuvens são os ventos que levam as nuvens para os mais altos montes, montes de até 8 mil 848 metros de altura

 

Então diz a ciência que os ventos são fortes

Mas a Bíblia diz: Mais forte do que os ventos são os montes que dividem os ventos

 

Então diz a ciência que os montes são fortes

Mas a Bíblia diz: que mais forte que os montes são os homens que terraplanam os montes

 

Então diz a ciência que o homem é forte

Mas a Bíblia diz: Mais forte que os homens é a morte que mata o homem, independente da sua cor, raça, poder aquisitivo ou origem

 

Então diz a ciência que a morte é forte

Mas a Bíblia diz: Mais forte do que a morte é Meu Jesus que venceu a morte

Onde está, ó morte, a sua vitória? Onde está, ó morte, o seu aguilhão?" O aguilhão da morte é o pecado, e a força do pecado é a Lei. Mas graças a Deus, que nos dá a vitória por meio de nosso Senhor Jesus Cristo. 1 Coríntios 15:55-56

 

Estou convencido que a bíblia é o mapa do viajador, o cajado do peregrino, a bússola do piloto, a espada do soldado, o mapa do cristão. Por ela o paraíso é restaurado, os céus são abertos, e as portas do inferno não prevalecem

 

E o mais forte é Jesus, que morreu, ressuscitou, e está vivo nos céus. Para todo o sempre. Deus seja louvado! 

Ficou curioso e quer aprender mais? Clique nesse link acesse o curso! 

OS NOMES DO ESPÍRITO SANTO

Em toda a bíblia, de Gênesis a Apocalipse, encontramos a pessoa do Espírito Santo por toda a Bíblia. Em cada ação ministerial ele é apresentado no texto com um nome específico e isso nos ajuda a entender melhor o contexto.

Nos tempos bíblicos, e em especial para a sociedade judaica, o nome possuía uma importância bastante relevante, pois representava a própria personalidade da pessoa que o carregava.

Dessa forma, o nome de alguém era muito importante e digno de honra, pois representava o próprio caráter do indivíduo. Nas escrituras podemos visualizar a diversidade de nomes dados ao Espírito que descrevem a natureza profunda de seu ser:

● Consolador (Jo 14:16): sua missão é consolar os corações dos santos para que marchem no propósito de Deus;

● Espírito de Deus (1Co 3:16): o primeiro termo indica-O como a terceira pessoa da Trindade, o outro revela Sua deidade e procedência;

● Espírito de Cristo (Rm 8:9): tem esse nome pois foi enviado por Cristo e em nome dEle. É sua função produzir no cristão o fruto do Espírito e testemunho de Cristo;

● Espírito da Vida (Rm 8:2): título que evidencia a funcionalidade de infundir a vida de Cristo no pecador através da regeneração, ressuscitando-o para uma nova vida em Cristo Jesus;

● Espírito do Senhor (2Co 3:17-18): fala da divindade da sua natureza e revela o senhorio do Deus todo poderoso e seu desejo de exercitá-lo na vida do cristão;

● Espírito da Graça (Hb 10:29): esse nome se opõe ao espírito do pecado e revela a riqueza da Graça de Deus em favor do pecador através do sacrifício de Cristo no calvário.

● Espírito Santo (At 1:5, 1Pe 1:2): o Espírito Santo atua na santidade da divindade, sendo o agente da santificação. Esse nome revela sua natureza, caráter e ministério de santificar o imundo diante de Deus;

● Espírito de Adoção (Rm 8:15-16): o Espírito é o agente que nos adota à família de Deus. A linguagem paulina subentende que éramos escravos, mas recebemos a carta de alforria por meio da obra do calvário.

● Espírito Santo da Promessa (Ef 1:13): aponta para o fato de que Ele atua nas promessas de Deus, confirmando em Seus filhos as promessas do Pai e do Filho.

● Espírito da Verdade (Jo 14:17): denota a atuação na verdade divina. Ele é o antídoto do espírito do erro e da mentira que está no mundo. Esse nome revela sua natureza e o desejo pela sinceridade, fidelidade e verdade. O Espírito de verdade apresenta ao pecador Jesus Cristo como a única verdade absoluta.

 

APOSTASIA

O termo apostasia vem do grego, e significa abandono, colocar-se fora renunciar uma religião ou crença ou ainda estar longe, isto sugere que o abandono definitivo, por vontade própria, de alguma coisa como uma doutrina, ideologia ou fé anterior, geralmente o homem é levado a esta condição por algum tipo de influência externa, em alguns casos o homem declara a sua nova posição abertamente, em outros ele mantém-se oculto.

A bíblia apresenta a apostasia como algo que ocorrerá quando o fim estiver próximo “2 Tessalonicenses: 2.3. Não vos deixes enganar de forma alguma, por ninguém. Porquanto, antes daquele Dia virá a apostasia e, então, será revelado o homem da iniquidade, o filho da perdição”. 

Em seu discurso sobre os últimos dias, Cristo a define como o esfriamento provocado pela iniquidade\maldade\imoralidade do homem “Mateus: 24.12. E, por se multiplicar a iniquidade, o amor d­e muitos esfriará”.

Abandonar a fé >

Jogara a fé fora >              ===                APOSTASIA 

Se distanciar da fé >       

Esfriar na fé >

O que acontece quando afastamos a brasa de uma fogueira? Ela se apaga muito rápido! Assim também é a fé, quando paramos de ler a bíblia, quando deixamos de ter comunhão com os irmãos, e nos distanciamos de Jesus; precisamos da comunhão, do calor do corpo de Cristo e do Espirito Santo para irmos até o fim, não podemos desanimar e deixar satanás jogar um balde de água fria em nossa cabeça.

A APOSTASIA CAUSA CONFUSÃO E DIVISÃO NA IGREJA

Está escrito em “Timóteo: 4.1. Mas o espírito expressamente diz que nos últimos tempos apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores, e a doutrinas de demônios”. Na primeira carta a Timóteo, Paulo mostra a Timóteo como estabelecer ordem e propósito na igreja em Éfeso a qual tem sido corrompida por falsos mestres. Paulo passou muito tempo viajando e agregando novas igrejas e desenvolveu uma grande equipe de colaboradores nessa missão e Timóteo foi um desses, Paulo foi até a cidade de Listra uma vez e conheceu as fieis mãe e avó de Timóteo, Paulo ficou impressionado com a paixão de devoção de Timóteo a Jesus, assim Paulo o ensinou por muitos anos e depois começou a envia-lo em missões para diferentes igrejas e Paulo ouviu falar sobre um grupo de líderes influentes que se infiltraram na igreja de Éfeso e estavam espalhando heresias, mensagens erronias sobre Jesus e o que significa ser um servo dEle, então enviou Timóteo para confrontar esses líderes e restaurar a ordem nessa igreja, depois que Timóteo chegou lá Paulo enviou essa carta para acompanhar e instrui-lo no cumprimento dessa missão.

A carta tem um conceito revelador, a uma incumbência com abertura e encerramento da carta dada a Timóteo para enfrentar esses líderes e a má teologia e essa incumbência cercam duas grandes lições centrais que estão cheias de instruções sobre os problemas que Timóteo enfrentou na igreja de Éfeso e finalmente todas essas lições são interligadas ou finalizadas por uma série de três poemas onde cada um exalta Jesus ressuscitado como o Senhor e Rei do mundo. Vamos nos aprofundar para ver como funciona!