14 agosto, 2023
JESUS JÁ ERA, DEUS JÁ ERA.
10 agosto, 2023
PROSPERIDADE À LUZ DA BÍBLIA
A busca pela prosperidade é um anseio comum a todos os seres humanos. Afinal, quem não deseja uma vida plena, cheia de bênçãos e realizações? A Bíblia, como um guia espiritual e moral para milhões, também oferece insights profundos sobre a prosperidade. Este artigo explora a perspectiva bíblica sobre a prosperidade, destacando como os princípios bíblicos podem guiar-nos em nossa busca por uma vida abundante e significativa.
A Prosperidade Bíblica
Ao explorar a Bíblia, é evidente que a prosperidade é um tema recorrente. Entretanto, é crucial entender que a prosperidade bíblica vai além de uma mera acumulação de riquezas materiais. A prosperidade é uma combinação de bem-estar espiritual, emocional e material, e a Bíblia nos oferece diretrizes valiosas para alcançá-la.
1. Fé e Confiança: Um dos pilares da prosperidade bíblica é a fé em Deus. Em Provérbios 3:5-6, somos instruídos a confiar no Senhor de todo o coração e a não nos apoiarmos em nosso próprio entendimento. A prosperidade começa quando colocamos nossa fé em Deus e confiamos que Ele nos guiará em nossos caminhos.
2. Generosidade e Caridade: A Bíblia enfatiza a importância de sermos generosos e compassivos com os outros. Em 2 Coríntios 9:6-7, somos encorajados a semear com generosidade para colhermos com abundância. A prosperidade não se trata apenas de receber, mas também de dar. Quando somos generosos com nosso tempo, recursos e cuidado, Deus abençoa nossas vidas de maneiras inimagináveis.
3. Trabalho Dedicado: Provérbios 12:11 nos lembra que aqueles que trabalham diligentemente terão fartura. A Bíblia valoriza o trabalho árduo e a dedicação como meios de alcançar a prosperidade. Deus abençoa o trabalho de nossas mãos quando o realizamos com integridade e propósito.
4. Gratidão e Contentamento: Filipenses 4:11-12 nos ensina sobre a importância do contentamento, independente das circunstâncias. A prosperidade não está apenas ligada à busca implacável por mais, mas também à gratidão pelo que já temos. A gratidão nos permite reconhecer as bênçãos que Deus já nos concedeu.
5. Busca pelo Reino de Deus: Jesus nos orientou a buscar primeiro o Reino de Deus e Sua justiça, e todas as outras coisas nos seriam acrescentadas (Mateus 6:33). A prosperidade bíblica está enraizada em um relacionamento saudável com Deus. Quando buscamos Sua vontade e priorizamos Sua presença, Ele cuida das nossas necessidades.
Conclusão
A prosperidade à luz da Bíblia é uma jornada espiritual e
prática. Não se trata apenas de riquezas materiais, mas sim de uma vida
equilibrada e plena, onde nossas necessidades são atendidas e nossa jornada é
enriquecida pelo amor de Deus. A Bíblia nos fornece princípios sólidos que
podem orientar nossas ações e escolhas enquanto buscamos prosperar em todas as
áreas de nossas vidas. Ao cultivarmos a fé, a generosidade, o trabalho
dedicado, a gratidão e a busca pelo reino de Deus, estaremos trilhando um
caminho de bênçãos e responsabilidade que nos levará a uma verdadeira
prosperidade. Que possamos aplicar esses princípios em nossas vidas e
experimentar a riqueza espiritual e material que Deus deseja nos conceder.
07 agosto, 2023
A DIFERENÇA ENTRE O FRUTO E OS DONS
Gálatas 5:16 ao 22. Digo, porém: Andai em Espírito, e não cumprireis a concupiscência da carne. Porque a carne cobiça contra o Espírito, e o Espírito contra a carne; e estes opõem-se um ao outro, para que não façais o que quereis. Mas, se sois guiados pelo Espírito, não estais debaixo da lei. Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: adultério, fornicação, impureza, lascívia, Idolatria, feitiçaria, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias, Invejas, homicídios, bebedices, glutonarias, e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o reino de Deus. Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança.
A diferença entre o fruto e os dons
Esse texto mostra as duas naturezas do homem: a carnal e a
espiritual. Carnal é a pessoa que não tem a presença do Espírito e não é guiada
por Ele, vivendo sob o domínio dos impulsos do prazer da carne. Por causa
disso, produz prostituição, impureza, lascívia, idolatria e feitiçaria, o que
exclui essa pessoa do reino de Deus.
O Espírito não alimenta os desejos da carne, portanto esse
conflito só pode ser vencido quando se rende ao Espírito Santo, produzindo o
fruto do Espírito. Há, entretanto, uma diferença muito grande entre a
manifestação dos dons espirituais e a produção do fruto do Espírito.
À luz da Bíblia pode uma pessoa cheia de dons ser lançada
no inferno, ao mesmo tempo pode uma pessoa que não manifestou dons ser salva e
entrar nas mansões celestiais.
A diferenças entre os dons e o fruto:
1. Na origem: os dons são repartidos, e o fruto, produzido
(1Co 12:11);
2. No sentido: os dons vêm de fora para dentro, enquanto o
fruto vem de dentro para fora;
3. Na manifestação: os dons são manifestações obra de Deus
sobre o crente, o fruto, no crente;
4. Na duração: os dons são uma manifestação rápida, o fruto
cresce gradualmente (1Co 14:27, Tg 5:7);
5. Na quantidade: os dons são nove, mas o fruto é um só com
nove virtudes;
6. Na época: os dons são após o batismo com o Espírito
santo, o fruto começa
após a conversão (Fp 1:6);
7. Na direção: o fruto vem do interior do ser humano, os
dons vêm do alto;
8. Na qualidade: os dons vêm perfeitos, o fruto precisa
amadurecer em processo;
9. Na finalidade: os fins dos dons são de serviço, e do
fruto é do caráter cristão.
04 agosto, 2023
OS NOMES DE DEUS EM HEBRAICO E ARAMAICO
Os Nomes de Deus em Hebraico e Aramaico e Seus Significados
As línguas hebraica e aramaica têm desempenhado papéis
significativos na história religiosa e espiritual, especialmente quando se
trata dos nome atribuídos a Deus. Na tradição judaica e em algumas tradições cristãs
antigas, existem nomes sagrados nessas línguas que carregam profundos
significados e revelam as diversas características divinas. Neste artigo,
exploraremos alguns dos nomes de Deus em hebraico e aramaico, juntamente com
suas respectivas interpretações.
Nomes de Deus em Hebraico:
1. Yahweh (יהוה): Este é um dos nomes mais reverenciados em Hebraico e é frequentemente traduzido como "Senhor". Yahweh é considerado o nome pessoal de Deus na tradição judaica e representa Sua autoexistência e presença constante. É frequentemente associado com o verbo "ser", transmitindo a noção de que Deus é aquele que é eterno e imutável.
2. Elohim (אלהים): Outro nome comum para Deus em Hebraico é Elohim, que se refere à natureza divina como Criador e Governante do universo. Esse nome é plural, denotando a majestade e o poder supremo de Deus, embora seja usado com verbos no singular para mostrar Sua unidade.
3. El Shaddai (אל שדי): Traduzido como "Deus Todo-Poderoso", El Shaddai destaca a força e a capacidade de Deus de suprir todas as necessidades de Seu povo. Esse nome também é associado à proteção e à provisão divina, demonstrando o cuidado materno de Deus por Seus filhos.
4. Adonai (אֲדֹנָי): Adonai é traduzido como "Meu Senhor" e representa a soberania e a autoridade de Deus. É usado como uma expressão de respeito e reverência diante da grandeza divina.
5. Yah (יה): Yah é uma forma abreviada de Yahweh e destaca a divindade e o poder de Deus de maneira concisa. É frequentemente usado em cânticos e hinos como uma expressão de louvor.
6. Jireh é transliterado como "Yireh" (יהוה יִרְאֶה), que significa "verá" ou "proverá". A frase completa "Yahweh Jireh" pode ser traduzida como "O Senhor Proverá" ou "Deus Proverá". A passagem em que essa frase aparece descreve o momento em que Abraão estava prestes a sacrificar seu filho Isaque, mas Deus providenciou um carneiro para ser sacrificado em seu lugar.
7. Rapha (יהוָה רָפָא): Rapha, que significa "O Senhor
que Cura", expressa o poder curativo e restaurador de Deus. Esse nome
destaca Sua capacidade de trazer cura física, emocional e espiritual àqueles
que O buscam.
Nomes de Deus em Aramaico:
1. Alaha/Alaha d'Abba: Esses são termos em aramaico para "Deus" e "Pai" e são usados em algumas tradições cristãs aramaicas para se referir ao Divino como o Pai amoroso.
2. Elah: Elah é outro termo em aramaico para "Deus" e é amplamente utilizado em textos antigos, como os Peshitta, uma antiga versão aramaica da Bíblia.
3. Maranatha (ܡܪܢ ܐܬܐ): Essa palavra aramaica, que aparece no Novo Testamento, significa "Vem, Senhor" e era uma invocação de esperança e antecipação da segunda vinda de Cristo.
4. Abba (ܐܒܐ):
Embora também seja encontrado em algumas tradições em hebraico, Abba é um termo
aramaico carinhoso e íntimo usado para se dirigir a Deus como "Pai".
Esses são apenas alguns dos muitos nomes de Deus
encontrados nas línguas hebraica e aramaica, cada um trazendo uma visão única
de Deus. Esses nomes têm sido usados ao longo da história para promover a
adoração, a oração e o relacionamento espiritual com o Criador. Independentemente da
língua utilizada, esses nomes refletem o profundo significado da relação entre
a humanidade e o Divino, revelando Seus atributos divinos e a natureza sagrada
do nome de Deus.
31 julho, 2023
O PODER TRANSFORMADOR DAS OFERTAS
No contexto bíblico e financeiro, as ofertas têm desempenhado um papel fundamental na vida de indivíduos e comunidades ao longo dos séculos. Elas são muito mais do que simples gestos de generosidade; representam uma conexão direta com a fé, o amor e o sacrifício. Neste artigo, exploraremos os diferentes conceitos das ofertas - a oferta alçada, a oferta de amor, a oferta de sacrifício e a oferta de fé - e como elas podem transformar nossa vida financeira e espiritual.
1. Oferta Alçada: Honrando a Deus com Nossos Bens
A oferta alçada, também conhecida como oferta levantada, era uma oferta que era levantada simbolicamente diante do altar no templo. Isso representava a dedicação da oferta a Deus. Em traduções mais modernas, a oferta alçada é traduzida simplesmente como “oferta” ou “oferta voluntária”.
Alçar significa levantar ou erguer. Assim, oferta alçada significa oferta levantada. No Antigo Testamento, Deus estabeleceu vários sacrifícios para o povo de Israel, para simbolizar o perdão dos pecados e a restauração da comunhão com Deus. Os sacerdotes apresentavam esses sacrifícios a Deus no altar que ficava no templo em Jerusalém. A oferta alçada geralmente fazia parte das ofertas de comunhão, ou paz, e era a porção da oferta que era levantada simbolicamente a Deus (Levítico 7:29-30).
Embora alguns possam considerar essa prática como obsoleta, o princípio subjacente é intemporal: a oferta alçada é uma demonstração tangível de nossa gratidão e adoração a Deus e uma maneira de sustentar a obra de sua igreja, possibilitando que ela continue servindo aos necessitados e pregando a mensagem do Evangelho.
Além de sua
dimensão espiritual, a oferta alçada também possui um aspecto financeiro
relevante. Ao reservarmos uma porção específica de nossos recursos para fins
nobres, aprendemos a praticar a disciplina financeira, o que pode nos ajudar a
gerenciar nossas finanças com mais eficácia.
2. Oferta de Amor: Cuidando Uns dos Outros
A oferta de amor é um ato de generosidade que vai muito além. É o gesto de compartilhar com o próximo, especialmente com os mais necessitados. Jesus enfatizou a importância do amor ao próximo e de cuidar dos menos favorecidos em várias passagens do Novo Testamento (Mateus 25:35-40). Paulo também escreveu em 2 Coríntios 9:7: "Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza, nem por constrangimento; porque Deus ama ao que dá com alegria."
A oferta de amor nos lembra que somos chamados a ser instrumentos de bênção na vida dos outros. Quando nos envolvemos em ações filantrópicas, contribuímos para a construção de uma sociedade mais justa e empática. Esse ato de amor altruísta traz satisfação pessoal e fortalece nossos relacionamentos, criando uma comunidade mais unida e solidária.
No aspecto
financeiro, doar com amor também pode nos ensinar a ser menos apegados aos bens
materiais, focalizando mais nas coisas eternas e duradouras. Essa mudança de
perspectiva pode resultar em maior contentamento com o que temos e em uma
atitude mais aberta em relação ao compartilhamento.
3. Oferta de Sacrifício: Renunciando para Abençoar
A oferta de sacrifício vai além de dar o que nos sobra; é a disposição de abrir mão de algo valioso para abençoar a igreja e as pessoas. Na Bíblia, o exemplo mais marcante desse tipo de oferta é o sacrifício de Jesus Cristo na cruz. Ele renunciou à Sua vida para nos reconciliar com Deus e nos dar a oportunidade de vida eterna.
Da mesma forma, ao fazermos ofertas de sacrifício, podemos impactar profundamente a vida de outras pessoas e também demonstrar nossa total dependência e confiança em Deus. A história de Abraão e Isaque em Gênesis 22 ilustra esse princípio, onde Abraão estava disposto a sacrificar seu próprio filho em obediência a Deus, mas Deus providenciou uma oferta, um cordeiro para o sacrifício.
Financeiramente,
a oferta de sacrifício nos lembra que nem tudo é sobre riqueza material e
ganhos pessoais. Quando renunciamos a algo significativo para beneficiar os
outros, aprendemos a valorizar mais o que realmente importa na vida e a
encontrar propósito em nossas ações.
4. Oferta de Fé: Semeando com Confiança
A oferta de fé é uma das práticas mais desafiadoras, pois envolve doar com fé, confiando que Deus proverá além do que podemos imaginar. Hebreus 11:6 declara: "Ora, sem fé é impossível agradar-lhe; porque é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe, e que é galardoador dos que o buscam."
Ao plantarmos a semente da oferta de fé, estamos demonstrando nossa crença na providência divina e nossa disposição para obedecer, mesmo quando as circunstâncias podem parecer desafiadoras. O princípio da semeadura e colheita é frequentemente mencionado na Bíblia, e isso se aplica também à nossa vida financeira. 2 Coríntios 9:6 afirma: "Mas digo isto: Aquele que semeia pouco, pouco também ceifará; e aquele que semeia em abundância, em abundância também ceifará."
No aspecto
financeiro, a oferta de fé nos encoraja a administrar nossos recursos de
maneira sábia e a acreditar que, ao semear com generosidade, seremos abençoados
abundantemente por Deus.
Conclusão
As ofertas - seja a oferta alçada, a oferta de amor, a oferta de sacrifício ou a oferta de fé - são princípios fundamentais que podem impactar positivamente nossa vida financeira e espiritual. Ao praticarmos esses atos de generosidade com base em sólidos ensinamentos bíblicos e financeiros, aprendemos a valorizar o que realmente importa, a cuidar uns dos outros e a confiar na providência divina.
Portanto, que
possamos seguir o exemplo de fé e generosidade apresentado na Bíblia, buscando
oportunidades para fazer ofertas que possam abençoar vidas e glorificar a Deus.
Que nossas escolhas financeiras sejam orientadas pela sabedoria e amor, para
que, em todas as áreas de nossas vidas, possamos colher uma colheita de bênçãos
duradouras e transformadoras.
28 julho, 2023
O DIZIMISTA É RECOMPENSADO
A prática do dízimo, ou seja, dar a décima parte de nossos
ganhos ou rendimentos a Deus, tem raízes profundas na história da fé e é um
princípio que pode ser encontrado em várias passagens da Bíblia. Ao longo dos
séculos, inúmeras pessoas têm testemunhado as recompensas e bênçãos que
decorrem dessa atitude de fidelidade e confiança no Criador. Neste artigo,
vamos explorar algumas bases bíblicas que apoiam essa prática e como ela pode
trazer benefícios para aqueles que a seguem.
Desde os tempos do Antigo Testamento, a ideia de devolver
uma parte dos ganhos a Deus é mencionada. Em Malaquias 3:10, Deus desafia Seu
povo a trazer os dízimos para o depósito da casa do tesouro, para que haja
alimento em Sua casa, e promete abrir as janelas dos céus e derramar bênçãos
sem medida sobre aqueles que agem com fidelidade nessa questão. Essa promessa
ressoa até os dias de hoje, onde muitas pessoas relatam experiências positivas
após adotar a prática do dízimo em suas vidas.
Além disso, o Novo Testamento também faz referências ao ato
de dar e compartilhar com generosidade. Em 2 Coríntios 9:6-8, o apóstolo Paulo
incentiva os crentes a semear generosamente, pois aqueles que semeiam com
liberalidade colherão também com abundância. Essa atitude demonstra confiança
na provisão de Deus e é vista como uma expressão de gratidão e adoração.
Embora as recompensas do dízimo não sejam sempre
financeiras, muitos testemunhos relatam como a prática do dar contribuiu para a
paz interior, senso de propósito e fortalecimento da fé. Quando confiamos que
Deus cuidará de nós, liberamos a ansiedade e o medo, encontrando uma maior
conexão espiritual e bem-estar emocional.
Contudo, é essencial lembrar que o dízimo não deve ser tratado como uma mera transação para obter bênçãos materiais. É uma prática que deve ser feita com um coração sincero, não apenas por obrigação, mas por amor, adoração e gratidão a Deus. A Bíblia ressalta em 2 Coríntios 9:7 que Deus ama a quem dá com alegria, e não de forma relutante ou por pressão externa.
Em suma, o dízimo é uma prática bíblica que tem fundamentos
tanto no Antigo quanto no Novo Testamento. Aqueles que escolhem abraçar essa
prática com sinceridade são incentivados a fazê-lo não apenas pela promessa de
bênçãos, mas como uma forma de honrar a Deus, reconhecendo que tudo o que
possuímos provém d'Ele. Ao confiar na provisão divina, experimentamos não
apenas benefícios materiais, mas também crescimento espiritual e bem-estar
emocional. No entanto, é crucial lembrar que a motivação correta para o dízimo
é o amor, a fidelidade e a gratidão, em vez de simplesmente buscar recompensas.
Que Deus Abençoe sua Vida Financeira!!!
26 julho, 2023
INSPIRAÇÃO NA ORAÇÃO DE JOHN WESLEY