22 agosto, 2023
NOS PERDOE! JESUS TE AMA!
18 agosto, 2023
O CRISTÃO E O DINHEIRO
O Cristão e o Dinheiro: Uma Perspectiva Bíblica sobre a
Administração Financeira à luz da Bíblia...
A relação entre o cristão e o dinheiro é um tema fundamental
que tem sido discutido e debatido ao longo dos séculos. A Bíblia oferece uma
orientação sólida sobre como os crentes devem lidar com suas finanças,
estabelecendo princípios que têm aplicação prática em todas as áreas da vida.
Este artigo examina a perspectiva bíblica sobre o dinheiro e a maneira como os
cristãos devem administrá-lo de acordo com os ensinamentos das Escrituras.
A Origem e Propriedade do Dinheiro
A Bíblia estabelece que Deus é o criador de todas as coisas,
incluindo o dinheiro. Em Deuteronômio 8:18, lemos: "Lembra-te do SENHOR,
teu Deus, porque ele é o que te dá força para adquirires riqueza". Essa
passagem ressalta a soberania de Deus sobre as riquezas e enfatiza que Ele é a
fonte última de prosperidade. Portanto, os cristãos são chamados a reconhecer
que tudo o que possuem, incluindo suas finanças, pertence a Deus.
Mordomia e Administração Responsável
Um dos princípios-chave da perspectiva bíblica sobre o
dinheiro é a ideia de mordomia. Em Lucas 12:42-44, Jesus conta a parábola do
mordomo fiel, ilustrando a responsabilidade do crente em administrar fielmente
os recursos que lhe foram confiados. Assim como o mordomo é responsável por
administrar a casa do seu senhor, os cristãos são chamados a administrar o
dinheiro de maneira responsável, considerando-o como um recurso temporário que
deve ser usado para a glória de Deus e o bem dos outros.
Prioridades e Busca do Reino
Em Mateus 6:24, Jesus adverte: "Ninguém pode servir a
dois senhores; porque ou há de odiar a um e amar o outro, ou se dedicará a um e
desprezará o outro. Não podeis servir a Deus e a Mamom". Essa passagem
ressalta a importância de priorizar o reino de Deus sobre as preocupações
materiais. Os cristãos são instruídos a buscar primeiro o reino de Deus e a Sua
justiça, confiando que suas necessidades materiais serão supridas conforme a
vontade divina (Mateus 6:33).
Ajudar aos Necessitados
A Bíblia enfatiza repetidamente a importância da
generosidade e do cuidado pelos necessitados. Em 2 Coríntios 9:7, Paulo
escreve: "Cada um contribua segundo propôs no seu coração, não com
tristeza ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria". Os
cristãos são chamados a ser generosos em suas doações e a ajudar aqueles que
estão em necessidade, seguindo o exemplo de amor e compaixão de Jesus.
Evitando a Ganância e a Idolatria do Dinheiro
A ganância e o amor ao dinheiro são fortemente condenados
nas Escrituras. Em 1 Timóteo 6:10, Paulo declara: "Porque o amor ao
dinheiro é raiz de todos os males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé e
se traspassaram a si mesmos com muitas dores". Os cristãos são alertados
sobre os perigos da idolatria do dinheiro e encorajados a encontrar sua
segurança e contentamento em Deus, em vez de nas riquezas materiais.
Conclusão
A perspectiva bíblica sobre o cristão e o dinheiro oferece
uma base sólida para a administração financeira. Reconhecer a origem divina do
dinheiro, abraçar a responsabilidade da mordomia, priorizar o reino de Deus,
praticar a generosidade e evitar a ganância são princípios essenciais que
orientam a maneira como os crentes devem lidar com suas finanças. Ao seguir
esses ensinamentos, os cristãos podem honrar a Deus, servir aos outros e
encontrar contentamento verdadeiro enquanto administram os recursos que lhes
foram confiados.
16 agosto, 2023
EXPLORANDO A HAMARTIOLOGIA
Explorando a hamartiologia à Luz das Escrituras
Seja muito bem-vindo(a) ao nosso site, um espaço de
aprendizado e reflexão! Neste artigo, vamos mergulhar em um tema fundamental na
teologia cristã: a Hamartiologia. Este termo, um tanto desconhecido para
muitos, desempenha um papel crucial na compreensão da natureza humana, do
pecado e da salvação, de acordo com as bases bíblicas.
O que é Hamartiologia?
A Hamartiologia é um campo da teologia cristã que se
concentra no estudo e na análise da natureza e das consequências do pecado. Ela
explora questões relacionadas à origem do pecado, sua influência na humanidade
e sua relação com a salvação através de Jesus Cristo. O termo
"hamartiologia" tem origem na palavra grega "hamartia", que
significa "errar o alvo" “transgredir a lei” ou "pecar".
Bases Bíblicas da Hamartiologia
A compreensão da hamartiologia está profundamente enraizada
nas Escrituras Sagradas. A Bíblia não apenas revela a história da criação e da
queda da humanidade, mas também oferece insights cruciais sobre a natureza do
pecado e sua resolução.
A Origem do Pecado
A hamartiologia começa com o relato da criação no livro de
Gênesis. Deus criou o homem e a mulher à Sua imagem e semelhança, mas o pecado
entrou no mundo quando Adão e Eva desobedeceram à ordem divina de não comer do
fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal. Essa desobediência introduziu
o pecado e suas consequências na história humana.
A Natureza do Pecado
A Bíblia apresenta uma imagem clara da natureza do pecado.
Em Romanos 3:23, está escrito: "Porque todos pecaram e destituídos estão
da glória de Deus." Isso indica que o pecado é universal e afeta todas as
pessoas. O apóstolo Paulo também descreve em Romanos 7 a luta interna entre a
carne e o espírito, revelando a inclinação humana para o pecado.
As Consequências do
Pecado
A hamartiologia explora as consequências devastadoras do
pecado, que incluem a separação de Deus, a espiritualidade morta e a propensão
para o mal. Em Romanos 6:23, é afirmado: "Porque o salário do pecado é a
morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso
Senhor."
A Solução para o Pecado
A essência da hamartiologia é profundamente ligada à
mensagem central do cristianismo: a salvação através de Jesus Cristo. A Bíblia
ensina que Jesus, o Filho de Deus, veio ao mundo para reconciliar a humanidade
com Deus. Em 2 Coríntios 5:21, encontramos: "Aquele que não conheceu
pecado, ele o fez pecado por nós; para que, nele, fôssemos feitos justiça de
Deus."
Conclusão
Neste breve panorama, exploramos a hamartiologia, um
componente vital da teologia cristã. Através do estudo das Escrituras, podemos
entender mais profundamente a natureza do pecado, suas ramificações e a solução
divina oferecida através de Jesus Cristo.
Esperamos que este artigo tenha proporcionado uma visão
esclarecedora sobre a hamartiologia e seu significado dentro do contexto
bíblico. Convidamos você a continuar explorando as riquezas das Escrituras e
aprofundando sua compreensão das verdades fundamentais que moldam a nossa fé.
Seja bem-vindo(a) a essa jornada de descoberta espiritual e conhecimento
divino!
14 agosto, 2023
JESUS JÁ ERA, DEUS JÁ ERA.
10 agosto, 2023
PROSPERIDADE À LUZ DA BÍBLIA
A busca pela prosperidade é um anseio comum a todos os seres humanos. Afinal, quem não deseja uma vida plena, cheia de bênçãos e realizações? A Bíblia, como um guia espiritual e moral para milhões, também oferece insights profundos sobre a prosperidade. Este artigo explora a perspectiva bíblica sobre a prosperidade, destacando como os princípios bíblicos podem guiar-nos em nossa busca por uma vida abundante e significativa.
A Prosperidade Bíblica
Ao explorar a Bíblia, é evidente que a prosperidade é um tema recorrente. Entretanto, é crucial entender que a prosperidade bíblica vai além de uma mera acumulação de riquezas materiais. A prosperidade é uma combinação de bem-estar espiritual, emocional e material, e a Bíblia nos oferece diretrizes valiosas para alcançá-la.
1. Fé e Confiança: Um dos pilares da prosperidade bíblica é a fé em Deus. Em Provérbios 3:5-6, somos instruídos a confiar no Senhor de todo o coração e a não nos apoiarmos em nosso próprio entendimento. A prosperidade começa quando colocamos nossa fé em Deus e confiamos que Ele nos guiará em nossos caminhos.
2. Generosidade e Caridade: A Bíblia enfatiza a importância de sermos generosos e compassivos com os outros. Em 2 Coríntios 9:6-7, somos encorajados a semear com generosidade para colhermos com abundância. A prosperidade não se trata apenas de receber, mas também de dar. Quando somos generosos com nosso tempo, recursos e cuidado, Deus abençoa nossas vidas de maneiras inimagináveis.
3. Trabalho Dedicado: Provérbios 12:11 nos lembra que aqueles que trabalham diligentemente terão fartura. A Bíblia valoriza o trabalho árduo e a dedicação como meios de alcançar a prosperidade. Deus abençoa o trabalho de nossas mãos quando o realizamos com integridade e propósito.
4. Gratidão e Contentamento: Filipenses 4:11-12 nos ensina sobre a importância do contentamento, independente das circunstâncias. A prosperidade não está apenas ligada à busca implacável por mais, mas também à gratidão pelo que já temos. A gratidão nos permite reconhecer as bênçãos que Deus já nos concedeu.
5. Busca pelo Reino de Deus: Jesus nos orientou a buscar primeiro o Reino de Deus e Sua justiça, e todas as outras coisas nos seriam acrescentadas (Mateus 6:33). A prosperidade bíblica está enraizada em um relacionamento saudável com Deus. Quando buscamos Sua vontade e priorizamos Sua presença, Ele cuida das nossas necessidades.
Conclusão
A prosperidade à luz da Bíblia é uma jornada espiritual e
prática. Não se trata apenas de riquezas materiais, mas sim de uma vida
equilibrada e plena, onde nossas necessidades são atendidas e nossa jornada é
enriquecida pelo amor de Deus. A Bíblia nos fornece princípios sólidos que
podem orientar nossas ações e escolhas enquanto buscamos prosperar em todas as
áreas de nossas vidas. Ao cultivarmos a fé, a generosidade, o trabalho
dedicado, a gratidão e a busca pelo reino de Deus, estaremos trilhando um
caminho de bênçãos e responsabilidade que nos levará a uma verdadeira
prosperidade. Que possamos aplicar esses princípios em nossas vidas e
experimentar a riqueza espiritual e material que Deus deseja nos conceder.
07 agosto, 2023
A DIFERENÇA ENTRE O FRUTO E OS DONS
Gálatas 5:16 ao 22. Digo, porém: Andai em Espírito, e não cumprireis a concupiscência da carne. Porque a carne cobiça contra o Espírito, e o Espírito contra a carne; e estes opõem-se um ao outro, para que não façais o que quereis. Mas, se sois guiados pelo Espírito, não estais debaixo da lei. Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: adultério, fornicação, impureza, lascívia, Idolatria, feitiçaria, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias, Invejas, homicídios, bebedices, glutonarias, e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o reino de Deus. Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança.
A diferença entre o fruto e os dons
Esse texto mostra as duas naturezas do homem: a carnal e a
espiritual. Carnal é a pessoa que não tem a presença do Espírito e não é guiada
por Ele, vivendo sob o domínio dos impulsos do prazer da carne. Por causa
disso, produz prostituição, impureza, lascívia, idolatria e feitiçaria, o que
exclui essa pessoa do reino de Deus.
O Espírito não alimenta os desejos da carne, portanto esse
conflito só pode ser vencido quando se rende ao Espírito Santo, produzindo o
fruto do Espírito. Há, entretanto, uma diferença muito grande entre a
manifestação dos dons espirituais e a produção do fruto do Espírito.
À luz da Bíblia pode uma pessoa cheia de dons ser lançada
no inferno, ao mesmo tempo pode uma pessoa que não manifestou dons ser salva e
entrar nas mansões celestiais.
A diferenças entre os dons e o fruto:
1. Na origem: os dons são repartidos, e o fruto, produzido
(1Co 12:11);
2. No sentido: os dons vêm de fora para dentro, enquanto o
fruto vem de dentro para fora;
3. Na manifestação: os dons são manifestações obra de Deus
sobre o crente, o fruto, no crente;
4. Na duração: os dons são uma manifestação rápida, o fruto
cresce gradualmente (1Co 14:27, Tg 5:7);
5. Na quantidade: os dons são nove, mas o fruto é um só com
nove virtudes;
6. Na época: os dons são após o batismo com o Espírito
santo, o fruto começa
após a conversão (Fp 1:6);
7. Na direção: o fruto vem do interior do ser humano, os
dons vêm do alto;
8. Na qualidade: os dons vêm perfeitos, o fruto precisa
amadurecer em processo;
9. Na finalidade: os fins dos dons são de serviço, e do
fruto é do caráter cristão.
04 agosto, 2023
OS NOMES DE DEUS EM HEBRAICO E ARAMAICO
Os Nomes de Deus em Hebraico e Aramaico e Seus Significados
As línguas hebraica e aramaica têm desempenhado papéis
significativos na história religiosa e espiritual, especialmente quando se
trata dos nome atribuídos a Deus. Na tradição judaica e em algumas tradições cristãs
antigas, existem nomes sagrados nessas línguas que carregam profundos
significados e revelam as diversas características divinas. Neste artigo,
exploraremos alguns dos nomes de Deus em hebraico e aramaico, juntamente com
suas respectivas interpretações.
Nomes de Deus em Hebraico:
1. Yahweh (יהוה): Este é um dos nomes mais reverenciados em Hebraico e é frequentemente traduzido como "Senhor". Yahweh é considerado o nome pessoal de Deus na tradição judaica e representa Sua autoexistência e presença constante. É frequentemente associado com o verbo "ser", transmitindo a noção de que Deus é aquele que é eterno e imutável.
2. Elohim (אלהים): Outro nome comum para Deus em Hebraico é Elohim, que se refere à natureza divina como Criador e Governante do universo. Esse nome é plural, denotando a majestade e o poder supremo de Deus, embora seja usado com verbos no singular para mostrar Sua unidade.
3. El Shaddai (אל שדי): Traduzido como "Deus Todo-Poderoso", El Shaddai destaca a força e a capacidade de Deus de suprir todas as necessidades de Seu povo. Esse nome também é associado à proteção e à provisão divina, demonstrando o cuidado materno de Deus por Seus filhos.
4. Adonai (אֲדֹנָי): Adonai é traduzido como "Meu Senhor" e representa a soberania e a autoridade de Deus. É usado como uma expressão de respeito e reverência diante da grandeza divina.
5. Yah (יה): Yah é uma forma abreviada de Yahweh e destaca a divindade e o poder de Deus de maneira concisa. É frequentemente usado em cânticos e hinos como uma expressão de louvor.
6. Jireh é transliterado como "Yireh" (יהוה יִרְאֶה), que significa "verá" ou "proverá". A frase completa "Yahweh Jireh" pode ser traduzida como "O Senhor Proverá" ou "Deus Proverá". A passagem em que essa frase aparece descreve o momento em que Abraão estava prestes a sacrificar seu filho Isaque, mas Deus providenciou um carneiro para ser sacrificado em seu lugar.
7. Rapha (יהוָה רָפָא): Rapha, que significa "O Senhor
que Cura", expressa o poder curativo e restaurador de Deus. Esse nome
destaca Sua capacidade de trazer cura física, emocional e espiritual àqueles
que O buscam.
Nomes de Deus em Aramaico:
1. Alaha/Alaha d'Abba: Esses são termos em aramaico para "Deus" e "Pai" e são usados em algumas tradições cristãs aramaicas para se referir ao Divino como o Pai amoroso.
2. Elah: Elah é outro termo em aramaico para "Deus" e é amplamente utilizado em textos antigos, como os Peshitta, uma antiga versão aramaica da Bíblia.
3. Maranatha (ܡܪܢ ܐܬܐ): Essa palavra aramaica, que aparece no Novo Testamento, significa "Vem, Senhor" e era uma invocação de esperança e antecipação da segunda vinda de Cristo.
4. Abba (ܐܒܐ):
Embora também seja encontrado em algumas tradições em hebraico, Abba é um termo
aramaico carinhoso e íntimo usado para se dirigir a Deus como "Pai".
Esses são apenas alguns dos muitos nomes de Deus
encontrados nas línguas hebraica e aramaica, cada um trazendo uma visão única
de Deus. Esses nomes têm sido usados ao longo da história para promover a
adoração, a oração e o relacionamento espiritual com o Criador. Independentemente da
língua utilizada, esses nomes refletem o profundo significado da relação entre
a humanidade e o Divino, revelando Seus atributos divinos e a natureza sagrada
do nome de Deus.